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segunda-feira, 28 de setembro de 2009

O valor do silencio

Por: Lindemberg Vieira Vargas
Só quem faz silencio consegue escutar o inaudível

Só o silencio consegue engravidar a fala de realidade

Só quem fala depois de escutar silenciosamente

Consegue projetar-se na sua fala

Mas ha no silencio algo maior

Ele é capaz de dizer no seu não-dito

Aquilo que só se pode dizer não dizendo.

sexta-feira, 18 de setembro de 2009

E O ESTILO MUSICAL...

Estilo musical, código de ética e tal
Boa aparência, pouca inteligência, muita indiferença
Novo modelo, próxima estação, ultima temporada
Dia de eleição, flores pra namorada

Mulher amada, carnaval
Time do peito, natal
Independência, estilo musical


A moral do bom senso ético normal
Excesso de inteligência pra fim banal
Fim lucrativo embutido é igual a
filantropia animal, flor do campo, sal

Sucesso, excesso, possesso, igual
A emoção pulsando no formato digital
Da nova geração velha por sinal

Confusão ambulante aleatória
pré-definida e constante como tal
dependência extravagante de estilo musical

Francis F. Costa 7/2008
contato: francisfc13@hotmail.com

quarta-feira, 9 de setembro de 2009

Nós, os filósofos

por: Adilson Gomes Máximo.

Nós, os filósofos

Fazemos uma ginástica na elasticidade do pensamento... Na tentativa de chegar ao modo do Ser, como entes jogados na existência (Dasein) somos seres (entes) de possibilidades; seres de abertura que se lançam na busca de uma explicação mais primorosa da existência...
Como seres reflexivos, refletimos sobre o mundo, intencionamos a produção de uma reflexão que estabeleça possibilidades para o pensar. Pensar que é sempre ato: até mesmo o “não pensar” trás em si o pensar. Operamos no não-ser, então a eliminação do nada, “elimina-se” o processo do pensar. Isso constitui o pano de fundo para a Metafísica essa mesmo soando aos nossos ouvidos como etéria, contudo, ajuda-nos a perguntar pelas causas, de ir além daquilo que tem em si mesmo o principio do movimento e do repouso...
Como sujeitos em nossa intersubjetividade com o mundo, tendo como chave interpretativa o ser que se diz de vários modos (o outro) possamos minimizar a ignorância, confeccionar com as teias circunscritas na arte do pensar questões fundamentais, não somente como “jogos de linguagem” abstratos e, sim promover uma ação ética responsável e respondente que favoreça um diálogo não somente no que tange a troca de informações entre os interlocutores, mas contribua para uma experiência vital de Alteridade abrindo assim espaços para o integral, para a busca do verdadeiro sentido da existência, pois o lócus da existência humana é existir com os outros.